Criptomoeda USD Soccer com sede na China anuncia patrocínios em times de futebol no Brasil e jogadores brasileiros como embaixadores

Notícia no site Diário do Iguaçú publicada no fim de Outubro - Chape confirma patrocínio de 1,4 milhão de dólares da criptomoeda USD Soccer - revelou que o presidente da Chapecoense, recém-empossado, começava sua administração do clube com um novo patrocinador. Como não podia deixar de ser, a notícia logo repercutiu nos sites Cointelegraph Brasil - Clube da Série A do Campeonato Brasileiro, Chapecoense confirma patrocínio de criptomoeda - e Criptonizando - Clube da séria A do Campeonato Brasileiro confirma patrocínio de criptomoeda de mais de R$ 5 milhões - de bate-pronto, sem deixar a peteca cair.

Visitando o site do projeto USD Soccer (http://usdsoccer.com) dá pra ver vários outros clubes brasileiros que supostamente estariam na mira do patrocínio, o site Esmeraldino publicou sobre os times goianos: Goiás, Vila Nova e Atlético-GO terão patrocinador em comum em 2020. Na lista do site estão ainda vários Américas (do RJ, MG e RN) e Botafogos (SP e PB), além de Avaí e Corinthians. Se confirmado, estes últimos seriam iniciados no assunto de cripto ativos, como já publiquei aqui antes em Parceria entre Timãocoin, criptomoeda do Corinthians lançada em março, com a Arena.club, simulador de técnico de futebol, premia participantes com camisetas oficiais e em 2018 no Steemit/Dlike em Avaí FC lançará sua própria moeda digital no próximo mês - Futebol - iG.

Nas redes sociais do USD Soccer, os posts no Facebook (/usdsoccer) e Instagram (@usdsoccer) mencionam como embaixadores oficiais da criptomoedas o jogador Anderson Talisca (Guangzhou Evergrande), além de jogadores que já penduraram as chuteiras e se aposentaram dos gramados e das quadras como Falcão (Futsal), Dudu Cearense (ex-Botafogo RJ), Jorginho e Zinho (ambos ex-Flamengo). Estratégia parecida com que joga outra criptomoeda de futebol, que postei aqui meses atrás: Daniel Alves, embaixador da criptomoeda Kicksoccer Coin, foi contratado pelo São Paulo Futebol Clube e volta a jogar no Brasil.

Se a coisa for séria mesmo, além das sedes previstas para atuar na China e no Brasil, a competição entre os ativos digitais futebolísticos tem tudo para embolar. Ano passado publiquei no Steemit - Disputa entre as empresas de criptomoedas no futebol brasileiro está acirrada: Footcoin x Socios.com, qual será a próxima jogada? - e, na semana passada, postei aqui no Sportstalk o lance mais recente: App do Socios.com já está disponível para download. Plataforma de criptomoedas da Juventus, Roma, PSG e Atlético Madrid tb distribui tokens por geolocalização, no estilo Pokémon Go.

Apesar do novo presidente da Chapecoense ter afirmado ao jornal Diário do Iguaçú que o dinheiro da China já estava na conta, notícia publicada ontem no site Cointelegraph - Empresa de criptomoeda dá calote na Chapecoense e em outros clubes famosos do futebol brasileiro - revela que o jogo não está definido, passes errados, firulas, catimba, salto alto, palavrões e confusão no meio de campo, como acontece em muitos projetos de criptomoedas e mesas redonda de futebol, podem fazer os torcedores, investidores e cartolas dos times pedirem pro juiz chamar o VAR :-)

Valeu! Sucesso e boa sorte mais uma vez!!

10% das recompensas líquidas em STEEM/SBD deste post serão doadas p/ o projeto Brazilian Power no @brazilians