The unstoppable.
One of the few sports that I usually follow frequently is basketball (both Brazilian basketball and basketball from some other countries), and as expected, today I followed Brazil's duel against the United States with a certain amount of apprehension at this year's Paris Olympic Games. The Americans' victory was already expected, but even so, being able to see the Brazilians trying to face them was something very important.
Not only for them as players (because the path that the Brazilian basketball team has followed to this day has been very significant), but also importantly for the public that follows this sport and especially for other future players who will keep the Brazilian flag alive in this sport that is so traditional and special to us. The Brazilian team's steps may have been simple for many people, but the truth is that they were giants.
Playing against a team led by none other than LeBron James (and a great squad) is definitely not the easiest of challenges, but the Brazilians were willing to try to get a victory. Despite a few points of advantage at times, the Americans soon achieved a more favourable score, and little by little they managed to open up a permanent advantage on the scoreboard. The result was a significant and “overwhelming” victory.
Despite having a certain tradition in basketball, the current formation would never be competent enough to defeat the Americans. In fact, not only Brazil, but any other country currently does not have a team as strong as the United States. Betting on fast, intelligent, dynamic and highly technical games (despite some occasional errors), the “dream team” showed why it became the team with the most victories (and undoubtedly the most acclaimed) in this sport.
The name of the American team will be engraved again in another edition of the Olympic Games, and I believe that this sporting hegemony will last for a few good years. One day this scenario may change, but I believe that this will not happen anytime soon because they certainly already have a very competent base team being worked on behind the scenes. So, it's almost as if the Americans already have their next sports machine.
Uno de los pocos deportes a los suelo seguir con frecuencia es el baloncesto (tanto brasileño como de algunos otros países), y como era de esperar, hoy seguí con cierta aprensión el duelo de Brasil contra Estados Unidos en la edición de este año dos Juegos Olímpicos de París. La victoria de los americanos ya se esperaba, pero aun así poder ver a los brasileños intentando enfrentarlos era algo muy importante.
No sólo para ellos como jugadores (porque el camino que ha seguido la selección brasileña de baloncesto hasta el día de hoy ha sido muy significativo), sino también muy importante para el público que sigue este deporte y especialmente para otros futuros jugadores que mantendrán viva la bandera brasileña en este deporte tan tradicional y especial para nosotros. Los pasos de la selección brasileña pueden haber sido sencillos para muchos, pero lo cierto es que fueron gigantes.
Jugar contra un equipo dirigido nada menos que por LeBron James (y un gran equipo) definitivamente no es el desafío más fácil, pero los brasileños estaban dispuestos a intentar conseguir una victoria. A pesar de algunos puntos de ventaja por momentos, los estadounidenses pronto consiguieron un marcador más favorable y poco a poco consiguieron abrir una ventaja permanente en el marcador. El resultado fue una victoria significativa y “abrumadora”.
A pesar de tener cierta tradición en el baloncesto, la formación actual nunca sería lo suficientemente competente como para derrotar a los estadounidenses. De hecho, no sólo Brasil, sino cualquier otro país no tiene actualmente un equipo tan fuerte como Estados Unidos. Apostando por juegos rápidos, inteligentes, dinámicos y muy técnicos (a pesar de algunos errores ocasionales), el “dream team” demostró por qué se convirtió en el equipo con más victorias (y sin duda el más aclamado) en este deporte.
El nombre de la selección estadounidense volverá a quedar grabado en una nueva edición de los Juegos Olímpicos, y creo que esta hegemonía deportiva durará algunos buenos años. Un día este escenario puede cambiar, pero creo que esto no sucederá pronto porque ciertamente ya cuentan con un equipo base muy competente en el que se está trabajando detrás de escena. Así, es casi como si los americanos ya tuvieran su próxima máquina deportiva.
Um dos poucos esportes que eu costumo acompanhar com frequência é o basquete (tanto o basquete brasileiro como o basquete de alguns outros países), e como não poderia deixar de ser, hoje eu acompanhei com uma certa apreensão o duelo do Brasil contra os Estados Unidos nos Jogos Olímpicos de Paris deste ano. A vitória dos americanos já era algo esperado, mas mesmo assim, poder ver os brasileiros tentando bater de frente com eles foi algo bastante importante.
Não apenas para eles enquanto jogadores (porque o caminho que a seleção brasileira de basquete trilhou até o dia de hoje foi muito significativo), mas importante também o público que acompanha esse esporte e principalmente para os outros futuros jogadores que manterão viva a bandeira do Brasil neste esporte tão tradicional e especial para nós. Os passos da seleção brasileira podem até ter sido simples para muitas pessoas, mas a verdade é que eles foram gigantes.
Jogar contra um time liderado por ninguém menos do que LeBron James (e um grande elenco) definitivamente não é o mais fácil dos desafios, mas os brasileiros estavam dispostos a tentar conseguir uma vitória. Apesar de alguns poucos pontos de vantagem em alguns momentos, os americanos logo conseguiam um placar mais favorável, e pouco a pouco eles conseguiram ir abrindo a vantagem permanente no placar. O resultado foi uma vitória expressiva, e “esmagadora”.
Apesar de ter uma certa tradição no basquete, a formação atual nunca seria competente o suficiente para derrotar os americanos. Aliás, não apenas o Brasil, mas qualquer outro país atualmente não tem time tão forte quanto os Estados Unidos. Apostando em jogos rápidos, inteligentes, dinâmicos e altamente técnico (apesar de alguns erros pontuais), o “dream team” mostrou porque se tornou a seleção com mais vitória (e sem dúvida a mais aclamada) nesta modalidade.
O nome da seleção americana ficará cravado novamente em mais uma edição dos Jogos Olímpicos, e eu acredito que essa hegemonia esportiva ainda irá durar por alguns bons anos. Uma hora esse cenário pode mudar, mas eu acredito que isso não irá acontecer tão cedo porque certamente eles já têm um time de base bastante competente sendo trabalhado nos bastidores. Sendo assim, é quase como se os americanos já tivessem à sua próxima máquina esportiva.
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