Olympic Games Paris 2024: Are we all really equal?
No matter exactly what is happening around the world, when an event of great magnitude like the Olympic Games is about to take place, all problems seem to be “pulverized” (at least for a few weeks) and “forgotten”, especially by political class (which within this scenario manages to obtain much more efficient control of this bread and circuses offered within a more plural context). This makes me think of the athletes themselves.
In short, there are athletes who were selected for this competition with the main objective of raising their respective national flags on the much-coveted champions' podium. Going further than that, many of them bring their personal goals as people over themselves, in order to overcome their own barriers, and here I wonder if, in the eyes of technicians, there really is equity between the genders and all their high performances.
Specifically speaking, for example, about Brazil, we have high-performance athletes in several categories. The fact that many of them are natural competitors helps in the training process, but they do not usually receive efficient help from the national government to get where they are. While in other more developed countries, the reality is different: within this same type of scenario, athletes in the same category are duly recognized.
This is such a visible difference, and over each cycle it becomes more and more ridiculous. The impact that the lack of money and incentives can have on the minds (and bodies) of these “marginalized athletes” is surreal. Once again, Brazil is a very obvious example of this, because what is not lacking here is support for a sector that, like any other, is very important for the growth and development of the country itself (in the functional context).
In the field of high performance athletics, I know that they are all equal (after all, they were selected to be in this competition), but what I ask is how long will politics use these types of events to promote “world peace”? that definitely doesn't exist? In other words, it's almost like using athletes as “pieces” of a board game where the real winners are manipulating situations behind the scenes, of something much more powerful.
No importa exactamente lo que esté sucediendo en el mundo, cuando está a punto de celebrarse un evento de gran magnitud como los Juegos Olímpicos, todos los problemas parecen ser “pulverizados” (al menos durante unas semanas) y “olvidados”, especialmente por parte de los políticos. clase (que dentro de este escenario logra obtener un control mucho más eficiente de este pan y circo ofrecido en un contexto más plural). Esto me hace pensar en los propios deportistas.
En definitiva, hay deportistas que fueron seleccionados para esta competición con el principal objetivo de izar sus respectivas banderas nacionales en el tan ansiado podio de campeones. Yendo más allá, muchos de ellos ponen por encima de sí mismos sus objetivos personales como personas, para superar sus propias barreras, y aquí me pregunto si, a los ojos de los técnicos, realmente hay equidad entre los géneros y todos sus altos desempeños.
Hablando concretamente, por ejemplo, de Brasil, tenemos deportistas de alto rendimiento en varias categorías. El hecho de que muchos de ellos sean competidores naturales ayuda en el proceso de formación, pero no suelen recibir ayuda eficiente del gobierno nacional para llegar a donde están. Mientras que en otros países más desarrollados la realidad es otra: dentro de este mismo tipo de escenarios, los deportistas de una misma categoría son debidamente reconocidos.
Esta es una diferencia muy visible y con cada ciclo se vuelve cada vez más ridícula. El impacto que la falta de dinero e incentivos puede tener en las mentes (y cuerpos) de estos “atletas marginados” es surrealista. Una vez más, Brasil es un ejemplo muy evidente de ello, porque lo que aquí no falta es el apoyo a un sector que, como cualquier otro, es muy importante para el crecimiento y desarrollo del propio país (en el contexto funcional).
En el ámbito del atletismo de alto rendimiento, sé que todos son iguales (al fin y al cabo, fueron seleccionados para estar en esta competición), pero lo que pregunto es ¿hasta cuándo la política utilizará este tipo de eventos para promover la “paz mundial”? ¿Eso definitivamente no existe? En otras palabras, es casi como utilizar a los atletas como “piezas” de un juego de mesa donde los verdaderos ganadores están manipulando situaciones detrás de escena, de algo mucho más poderoso.
Não importa exatamente o que está acontecendo ao redor do mundo, quando um evento de grande magnitude quanto os Jogos Olímpicos estão prestes a acontecer, todos os problemas parecem ser “pulverizados” (ao menos por algumas semanas) e “esquecidos”, em especial pela classe política (que dentro deste cenário consegue obter um controle muito mais eficiente desse pão e circo oferecido dentro de um contexto mais plural). Isso me faz pensar os próprios atletas.
Em síntese, existem atletas que foram selecionados para esta competição com o objetivo principal de hastearem suas respectivas bandeiras nacionais no tão cobiçado podium dos campeões. Indo mais além disso, muitos deles trazem os seus objetivos pessoais enquanto pessoas sobre eles mesmos, afim de superarem às suas próprias barreiras, e aqui eu me pergunto se perante aos olhos técnicos há mesmo uma equidade entre os gêneros e todas suas altas performances.
Especificamente falando, por exemplo, sobre o Brasil, nós temos atletas de alto rendimento em diversas categorias. O fato de muitos deles serem competidores natos ajuda no processo de formação, mas eles não costumam receber uma ajuda eficiente do governo nacional para chegar onde chegaram. Enquanto em outros países mais desenvolvidos, a realidade é outra: dentro desse mesmo tipo de cenário, os atletas de mesma categoria são devidamente reconhecidos.
Isso é uma diferença tão visível, e que ao longo de cada ciclo se torna cada vez mais ridículo. O impacto que a falta de dinheiro e incentivo consegue fazer na mente (e no corpo) desses “atletas marginalizados” é surreal. Uma vez mais, o Brasil é um exemplo muito óbvio disso, porque o que não falta por aqui é apoio para um setor que assim como qualquer outro é muito importante para o crescimento e desenvolvimento do próprio país por completo (no contexto funcional).
No campo do atletismo de alta performance, eu sei que todos eles são iguais (afinal, eles foram selecionados para estar nessa competição), mas o que eu pergunto é até quando a política vai usar estes tipos de eventos para levantar a “paz mundial” que definitivamente não existe? Em outras palavras, é quase como usar os atletas como “peças” de um jogo de tabuleiro onde os verdadeiros ganhadores estão manipulando situações nos bastidores, de algo muito mais potente.
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