Goodbye, Brazil.
After an extremely disappointing (to say the least) participation during the participation in the Women's World Cup, it's time to find the “culprits” for the defeat. For the third time (the last time being in 1991) Brazil was eliminated from the competition during the group stage, and this brings up a discussion that needs to be done with a deeper look at the quality of women's football on a global scale. Does quality exist or is it “illusion”?
Yes, the quality exists. However, I think it only becomes more evident the more individualistic and less collective games. As a group, I believe that Brazil still needs to adjust many things to work in a collective way and as individual performances, it is necessary to discover how to make the best combinations considering its competitors. Without this alignment between techniques and teamwork, Brazil will always continue to fail.
Particularly speaking, one of the biggest problems that I managed to perceive in this cup (at least during the three games that I watched), was a visible lack of personality on the part of the players. After a confident debut, there was a certain “relaxation”, as if the group had “let its guard down” and this ended up causing a lack of attention that, in the end, affected all the performances of the entire group in the following challenges (matches against France and Jamaica).
Among all the teams, Brazil was the group that had a coaching staff full of good professionals and I believe that it is not their fault. However, putting coach Pia Sundhage in the spotlight, she had the potential to have seen games with a more detailed lens, and dared very little when making substitutions throughout games. This has a visible effect: the lack of opportunities for players to create moves that would lead them to certain victory.
On the other hand, the players themselves did not know how to deal with the pressure of the games and this was evident during the most recent match against the Jamaicans, and they ended up being eliminated with a tie in the middle of a presentation full of mistakes, tension and lack of confidence. Without a doubt, this was the worst participation of the women's team in this event and, what makes me sadder is to see a player as sensational as Marta Silva saying goodbye to the cups in this way.
Many things still need to be better evaluated. Many things still need to be thought out clearly, but it is a fact to say that even in the midst of so many problems, considering the history of Brazilian women's football, it is possible to say that there have been many advances. The future for the next players has everything to be better in the next cups, and this can be seen with the adhesion of more and more sponsors to the event, and recognition of the general public.
Después de una participación extremadamente decepcionante (por decir lo menos) durante la participación en la Copa Mundial Femenina, es hora de encontrar a los "culpables" de la derrota. Por tercera vez (la última vez en 1991) Brasil fue eliminado de la competencia durante la fase de grupos, y esto plantea una discusión que debe hacerse con una mirada más profunda a la calidad del fútbol femenino a escala mundial. ¿Existe la calidad o es “ilusión”?
Sí, la calidad existe. Sin embargo, creo que solo se hace más evidente los juegos más individualistas y menos colectivos. Como grupo, creo que Brasil todavía necesita ajustar muchas cosas para trabajar de manera colectiva y como actuaciones individuales, es necesario descubrir cómo hacer las mejores combinaciones considerando a sus competidores. Sin esta alineación entre técnicas y trabajo en equipo, Brasil siempre seguirá fracasando.
Particularmente hablando, uno de los mayores problemas que logré percibir en esta copa (al menos durante los tres partidos que vi), fue una falta de personalidad visible por parte de los jugadores. Tras un confiado debut, se produjo una cierta “relajación”, como si el grupo hubiera “bajado la guardia” y esto acabó provocando una falta de atención que, al final, afectó a todas las actuaciones de todo el grupo en los siguientes Desafíos (partidos contra Francia y Jamaica).
Entre todos los equipos, Brasil era el grupo que tenía un cuerpo técnico lleno de buenos profesionales y creo que no es culpa de ellos. Sin embargo, poniendo a la entrenadora Pia Sundhage en el centro de atención, ella tenía el potencial de haber visto los partidos con una lente más detallada y se atrevió muy poco al hacer sustituciones a lo largo de los partidos. Esto tiene un efecto visible: la falta de oportunidades para que los jugadores creen movimientos que los lleven a una victoria segura.
Por otro lado, los propios jugadores no supieron lidiar con la presión de los partidos y esto se evidenció durante el más reciente partido contra los jamaiquinos, y terminaron eliminados con un empate en medio de una presentación llena de errores, tensión y falta de confianza. Sin duda, esta fue la peor participación del equipo femenino en este evento y, lo que más me entristece es ver a una jugadora tan sensacional como Marta Silva despidiéndose de las copas de esta manera.
Muchas cosas todavía necesitan ser mejor evaluadas. Muchas cosas todavía necesitan ser pensadas con claridad, pero es un hecho decir que incluso en medio de tantos problemas, considerando la historia del fútbol femenino brasileño, es posible decir que ha habido muchos avances. El futuro de los próximos jugadores tiene todo para ser mejores en las próximas copas, y eso se ve con la adhesión de cada vez más patrocinadores al evento, y el reconocimiento del público en general.
Depois de uma participação extremamente decepcionante (para dizer o mínimo) durante a participação na Copa do Mundo Feminina, é hora de encontrar os “culpados” pela derrota. Pela terceira vez (sendo a vez último no ano de 1991) o Brasil eliminado da competição durante à fase de grupos, e isso traz à tona uma discussão que precisa ser feita com um olhar mais profundo sobre a qualidade do futebol feminino em uma escala global. A qualidade existe ou é “ilusão”?
Sim, a qualidade existe. No entanto, eu acho que ela só fica mais evidente quanto jogos mais individualistas e menos coletivos. Enquanto grupo, eu acredito que o Brasil ainda precisa ajustar muitas coisas para funcionar no modo coletivo e enquanto performances individuais, é preciso descobrir como fazer as melhores combinações considerando os seus competidores. Sem haver esse alinhamento entre técnicas e trabalho em equipe, o Brasil continuará sempre falhando.
Particularmente falando, um dos maiores problemas que eu consegui perceber nesta copa (ao menos durante os três jogos que eu assisti), foi uma visível falta de personalidade por parte das jogadoras. Após uma estreia confiante, houve um certo “relaxamento”, como se o grupo tivesse “baixado à guarda” e isso acabou trazendo uma desatenção que no final de tudo, afetou todas as performances do grupo inteiro nos desafios seguintes (partidas contra França e Jamaica).
Dentre todas as seleções, o Brasil foi o grupo que teve uma comissão técnica repleta de bons profissionais e eu acredito que à culpa não está neles. No entanto, colocando a técnica Pia Sundhage sob os holofotes, ela tinha potencial de ter visto os jogos com uma lente mais detalhista, e ousou muito pouco ao fazer substituições ao longo dos jogos. Isso tem um efeito visível: a falta de oportunidades das jogadoras em criar movimentos que as levassem para uma vitória certa.
Por outro lado, as próprias jogadoras não souberam lidar com à pressão dos jogos e isso ficou evidente durante à mais recente partida contra as jamaicanas, e acabaram sendo eliminadas havendo um empate em meio a uma apresentação repleta de erros, tensão e falta de confiança. Sem dúvidas, essa foi a pior participação da equipe feminina neste evento e, o que me deixa mais triste é ver uma jogadora tão sensacional quanto à Marta Silva se despedir das copas dessa maneira.
Muitas coisas ainda precisam ser melhor avaliadas. Muitas coisas ainda precisam ser pensadas com clareza, mas é um fato dizer que mesmo em meio a tantos problemas, considerando o histórico do futebol feminino brasileiro, é possível dizer que houve muitos avanços. O futuro para as próximas jogadoras tem tudo para ser melhor nas próximas copas, e isso pode ser visto com à adesão de cada vez mais patrocinadores ao evento, e reconhecimento do público em geral.
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É realmente triste ver que o Brasil mesmo com todas estrutura e investimento não conseguiu trabalhar em equipe. Outros time com menos estruturas e até vaquinha teve para pode jogar na copa teve estava melhores em termo de coletivo.
Pois é! Rumo a 2028 agora, haha!