For the love of money.
Every professional works for money, this is a fact. Love for any profession does not buy food, does not pay water, energy or gas bills and much less provides travel (among many other examples). All of this is done with money and for football players this is no different reality, but looking a little closer at the reality of the Brazilian football team, it becomes a little obvious that the love of money is very disproportionate.
After a shameful debut in the first game of the Copa América against the Costa Rica team, Brazilian football is once again calling into question its own “quality” (which has not been the same for many years). The level of stardom is very high, where players who defend other teams around the world are brought together to defend a single country and are demonstrating that they do so in a way that corroborates the failure of the team itself, and the image of Brazil.
All the favoritism of the only five-time champion football in the world is being literally pulverized. This disservice has been done for some time, practically nullifying any possibility of Brazil being seen as that team from decades ago. It's not about living in the past, but about being inspired by the past to build with a great present. The world has changed, so have the players. The market's needs are different, and the money is screaming.
Amidst countless work off the field (marketing campaigns for the most diverse types of products, most of them), the most famous players of the Brazilian football team seem to be concerned with some other priorities besides the work that needs to be delivered while they are playing. The draw against Costa Rica proves this once again, showing that it is necessary to reformulate countless things within this team to return to its golden age.
The current coach of the Brazilian football team, Dorival Júnior, even tried to justify the shameful and worrying performance of the team he has in hand, but the fact is that on the field, the result was very bad, once again raising the shadows of doubts about a quality that seems to no longer exist in their collective. Whether this is the future of the Brazilian team no one knows, but one thing is certain: the current formation of players is nowhere near equal to what was once good.
Todo profesional trabaja por dinero, esto es un hecho. El amor por cualquier profesión no compra comida, no paga facturas de agua, energía o gas y mucho menos proporciona viajes (entre muchos otros ejemplos). Todo esto se hace con dinero y para los futbolistas esta no es una realidad diferente, pero mirando un poco más de cerca la realidad de la selección brasileña de fútbol, resulta un poco obvio que el amor al dinero es muy desproporcionado.
Después de un vergonzoso debut en el primer partido de la Copa América ante la selección de Costa Rica, el fútbol brasileño vuelve a poner en duda su propia “calidad” (que no es la misma desde hace muchos años). El nivel de estrellato es altísimo, donde jugadores que defienden a otros equipos del mundo se reúnen para defender un solo país y están demostrando que lo hacen de una manera que corrobora el fracaso del propio equipo y la imagen de Brasil.
Todo el favoritismo del único pentacampeón del mundo de fútbol está literalmente pulverizado. Este flaco favor se viene haciendo desde hace algún tiempo, anulando prácticamente cualquier posibilidad de que Brasil sea visto como ese equipo de hace décadas. No se trata de vivir en el pasado, sino de inspirarse en el pasado para construir un gran presente. El mundo ha cambiado, los jugadores también. Las necesidades del mercado son diferentes y el dinero grita.
En medio de innumerables trabajos fuera del campo (campañas de marketing de los más diversos tipos de productos, la mayoría), los jugadores más famosos de la selección brasileña de fútbol parecen preocuparse por otras prioridades además del trabajo que deben realizar mientras están jugando. El empate ante Costa Rica lo demuestra una vez más, demostrando que es necesario reformular un sinfín de cosas dentro de este equipo para volver a su época dorada.
El actual entrenador de la selección brasileña de fútbol, Dorival Júnior, incluso intentó justificar la vergonzosa y preocupante actuación del equipo que tiene entre manos, pero lo cierto es que en el campo el resultado fue muy malo, levantando una vez más las sombras de dudas sobre una cualidad que parece ya no existir en su colectivo. Nadie sabe si este será el futuro de la selección brasileña, pero una cosa es segura: la formación actual de jugadores no es ni de lejos igual a la que alguna vez fue buena.
Todo profissional trabalha por dinheiro, isto é um fato. O amor por qualquer profissão não compra comida, não paga contas de água, energia ou gás e muito menos proporciona viagens (dentre tantos outros exemplos). Tudo isso é feito com dinheiro e para os jogadores de futebol essa não é uma realidade diferente, mas olhando um pouco mais de perto para a realidade da seleção de futebol brasileira, fica um pouco óbvio que o amor ao dinheiro é muito desproporcional.
Depois de uma estreia vergonhosa no primeiro jogo da Copa América contra a seleção da Costa Rica, o futebol brasileiro coloca em xeque mais uma vez à sua própria “qualidade” (que já não é a mesma há muitos anos). O nível de estrelismo está altíssimo, onde os jogadores que defendem outros times mundo à fora são reunidos para defender um único país e estão demonstrando fazer isso de uma maneira que corrobora para o fracasso do próprio time, e a imagem do Brasil.
Todo o favoritismo do único futebol pentacampeão do mundo está sendo literalmente pulverizado. Esse desserviço já vem sendo feito há algum tempo, anulando praticamente toda e qualquer possibilidade do Brasil ser visto como aquela seleção de décadas atrás. Não se trata sobre viver do passado, mas de se inspirar no passado para construir com ótimo presente. O mundo mudou, os jogadores também. As necessidades do mercado são outras, e o dinheiro está gritando.
Em meio a incontáveis trabalhos fora do campo (campanhas de marketing dos mais diversos tipos de produtos, em sua maioria), os jogadores mais famosos da seleção brasileira de futebol parecem estar preocupados com algumas outras prioridades para além do trabalho que precisa ser entregue enquanto estão jogando. O empate contra Costa Rica prova isso mais vez, mostrando que é preciso reformular inúmeras coisas dentro desse time para voltar à sua época dourada.
O atual técnico da seleção brasileira de futebol, Dorival Júnior, até tentou justificar a atuação vergonhosa e preocupante do time que tem em mãos, mas o fato é que em campo, o resultado foi muito ruim, trazendo mais vez as sombras de dúvidas sobre uma qualidade que parece não mais existir em sua coletividade. Se esse é o futuro da seleção brasileira ninguém sabe, mas uma coisa é certa: nem de longe a formação atual de jogadores se iguala ao que já foi bom um dia.
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Eu nem parei pra ver o jogo do Brasil contra a costa rica... já imaginava que nao ia sair nada de incrível kkk
Estamos órfãos de seleção, haha!
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